TRISKLE
Entre o Antigo Povo Celta haviam muitos Símbolos de Poder, como hoje no Cristianismo temos a Sagrada Cruz por exemplo.
Um dos mais conhecidos Símbolos de Poder para os Celtas chamava-se "Triskle" ou " Triskelion ".
Este Símbolo é o mais encontrado na Arte Celta que data aproximadamente de 1.800 Anos antes de Cristo.
Triskelion pode ser representado como uma Estrela de 3 Pontas que são geralmente curvas, dando a idéia de Movimento.
Também pode ser representado por 3 Espirais Concêntricas.
O Número 3 dentro da Magia Celta e na Magial Natural de hoje é considerado um Número Poderosíssimo e sempre esteve presente na Magia Celta.
Sua Entidade Maior, a Grande Deusa em sua Tríplice Manifestação ( Donzela, Mãe e Anciã ), também ali estava presente em toda a Manifestação da Vida, a começar pelas Estações do Ano, cuja divisão Primitiva era Primavera, Verão e Inverno.
Triskelion é ainda um Símbolo que pode ser usado como Ornamento, emoldurando outro enfeite qualquer, pois é antes de tudo um Símbolo de Proteção.
Um Brinco com 3 Pedras em Ramos de Flores é uma nítida Alusão ao Símbolo de Proteção Triskelion, Triskele ou Triskle.
ESPIRAIS CELTAS
As espirais celtas são encontradas em vários artefatos e construções e
o seu significado reside na beleza e na simplicidade dos seus traços. Geralmente, representam o equilíbrio do universo dentro de nós, ou seja, o equilíbrio espiritual interior e a consciência exterior.

As espirais formam um padrão que começa pelo centro e se deslocam para fora ou para dentro, conforme a sua configuração. Esses movimentos podem ser observados no sentido horário ou anti-horário.
As espirais com movimentos no sentido horário estão associadas ao Sol e a harmonia com a Terra, ou seja, movimentos que representam a expansão e a atração.
Enquanto que as espirais com movimentos no sentido anti-horário estão associadas à manipulação da natureza e aos encantamentos que visam a interiorização e a transmutação de energias, assim como a proteção.
Os antigos montes de Newgrange, Knowth, Dowth, Fourknocks, Loughcrew e Tara, na Irlanda, são exemplos maravilhosos de espirais celtas, conhecidos como "As Espirais da Vida", que representam de um modo geral o ciclo da vida, da morte e do renascimento... A eternidade da alma!
o seu significado reside na beleza e na simplicidade dos seus traços. Geralmente, representam o equilíbrio do universo dentro de nós, ou seja, o equilíbrio espiritual interior e a consciência exterior.
As espirais formam um padrão que começa pelo centro e se deslocam para fora ou para dentro, conforme a sua configuração. Esses movimentos podem ser observados no sentido horário ou anti-horário.
As espirais com movimentos no sentido horário estão associadas ao Sol e a harmonia com a Terra, ou seja, movimentos que representam a expansão e a atração.
Enquanto que as espirais com movimentos no sentido anti-horário estão associadas à manipulação da natureza e aos encantamentos que visam a interiorização e a transmutação de energias, assim como a proteção.
Os antigos montes de Newgrange, Knowth, Dowth, Fourknocks, Loughcrew e Tara, na Irlanda, são exemplos maravilhosos de espirais celtas, conhecidos como "As Espirais da Vida", que representam de um modo geral o ciclo da vida, da morte e do renascimento... A eternidade da alma!
As Valquírias
As Valquírias de Odin
São os espíritos femininos chamados de Valquírias, que aguardam os guerreiros em Valhala (morada de Odin); e nenhuma descrição dos Deuses da batalha estaria completa sem elas. Nas descrições dos poetas, elas aparecem como mulheres usando armadura e montadas em cavalos, passando rapidamente acima do mar e da terra. Elas levam as ordens de Odin enquanto a batalha se desenrola, dando vitória segundo a vontade dele, e, no fim, conduzem os guerreiros derrotados e mortos a Valhala. Às vezes, porém, as Valquírias são retratadas como as esposas de heróis vivos. Supostamente, as sacerdotisas humanas se transformariam em Valquírias, como se fossem as sacerdotisas de algum culto.
Reconhecemos algo semelhante às Norns, espíritos que decidem os destinos dos homens; as videntes, que eram capazes de proteger os homens em batalha com seus encantamentos; aos poderosos espíritos femininos guardiões apegados a certas famílias, trazendo sorte a um jovem sob sua proteção; e até a certas mulheres que se armavam e lutavam como homens, das quais existe alguma evidencia histórica nas regiões em tomo do Mar Negro. Pode também haver a lembrança das sacerdotisas do Deus da guerra, mulheres que presidiam os ritos sacrificais quando os prisioneiros eram condenados à morte apos a batalha.
Aparentemente, desde tempos remotos, os germanos pagãos acreditavam em ferozes espíritos femininos seguindo os comandos do Deus da guerra, espalhando a desordem, participando de batalhas, agarrando e talvez até devorando os mortos.
O conceito de uma companhia de mulheres associadas a batalhas entre os germanos pagãos é ainda mais enfatizado pelos dois encantamentos que sobreviveram até os tempos cristãos. Um vem de Merseburgo no sul da Germânia, e é um feitiço para abrir as correntes. Ele descreve como certas mulheres chamadas "Idisi" (termo derivado do nórdico antigo, "dísir" - Deusas) se sentavam juntas, algumas travando fechos, outras segurando a equipagem e outras ainda puxando as correntes. Concluindo com estas palavras: "Salta fora das amarras, foge do inimigo".
Pode ser comparado a esse um feitiço em "Old English" contra uma dor súbita. A principio parece um feitiço simples e inócuo, até a dor ser visualizada como sendo infligida pelas lanças de determinadas mulheres sobrenaturais. Nesse ponto, o feitiço assume uma postura heróica.
"Ruidosas eram elas, eis que eram ruidosas,
Cavalgando sobre a colina.
Tinham a mesma e única intenção,
Cavalgando pela terra;
Protege-te agora para escapar desse mal.
Sai pequena lança se aqui tu estás.
Sob o escudo de luz eu me coloquei,
Quando as poderosas mulheres
Preparavam o seu poder
E enviavam suas lanças ferinas"...
Cavalgando sobre a colina.
Tinham a mesma e única intenção,
Cavalgando pela terra;
Protege-te agora para escapar desse mal.
Sai pequena lança se aqui tu estás.
Sob o escudo de luz eu me coloquei,
Quando as poderosas mulheres
Preparavam o seu poder
E enviavam suas lanças ferinas"...
Mais adiante no encantamento são mencionadas armas atiradas pelos Deuses, e a impressão é que temos aqui algo que era originalmente um encantamento de batalha, como o de Merseburgo, que foi passado de geração em geração pelo mundo, até poder ser evocado por razões prosaicas. Uma segunda sugestão de mulheres sobrenaturais em outro encantamento é o termo "sigewif", mulheres da vitória, usado para descrever um enxame de abelhas.
Abrir e fechar correntes e amarras, atirar lanças e o poder de voar são atividades associadas à Odin. Em Hávamál (expressão daquele que é Grande), ele entoa um encantamento para providenciar "correntes para os meus adversários". Provavelmente não são amarras físicas, e sim para a mente, do tipo descrito em Ynglinga Saga (relatos dos antigos reis da Suécia):
"Odin sabia como agir de modo que seus inimigos em batalha ficassem cegos ou surdos ou tomados pelo pânico, e suas lanças não espetassem mais do que varinhas de condão".
Um exemplo vivido dessa condição é encontrado em uma das sagas da Islândia, Hardar Saga (36). O herói Hord estava fugindo de seus inimigos quando subitamente foi dominado pelo que e descrito como "corrente de guerra" (herfjgturr). Ele foi conjurado por meio de magia hostil:
A "corrente de guerra" veio para cima de Hord, e ele livrou-se uma e duas vezes. A "corrente de guerra" atacou uma terceira vez. Em seguida, os homens conseguiram cercá-lo formando um círculo de inimigos, mas ele lutou ate sair do círculo e matou três homens.
Essa atitude não deve ser confundida com pânico em batalha 'pois Hord era um homem excepcionalmente corajoso e um esplêndido guerreiro. Parece, antes, uma espécie de paralisia, como a que se experimenta em um pesadelo. Três vezes ele conseguiu se libertar, mas quando a corrente o atacou pela quarta vez, foi cercado novamente e morto. Vale dizer que um dos nomes das Valquírias é Herfjgturr, "corrente de guerra", a mesma palavra na passagem acima. A interpretação sugerida de um dos nomes das Alaisiagae, Friagabi, como "concedente da liberdade", pode ser relevante nessa conexão.
A literatura nórdica antiga nos deixou um retrato das dignificadas Valquírias montadas em cavalos e armadas com lanças; mas também sobreviveu um quadro diferente, mas rústico, de mulheres sobrenaturais ligadas a sangue e sacrifício. Criaturas fêmeas, às vezes de tamanhos gigantescos, despejam sangue sobre um distrito onde haverá uma batalha; às vezes, elas são descritas carregando cochos de sangue ou montadas em lobos ou são vistas remando um barco em meio a chuva de sangue caindo do céu.
Essas figuras geralmente são augúrios de luta e morte; elas às vezes aparecem para os homens em sonhos, e são descritas mais de uma vez nos versos dos escaldos, nos séculos X e XI. O mais famoso exemplo de uma visão em sonho e mencionado em Njáls Saga(sagas das famílias islandesas), que teria acontecido antes da Batalha de Clontarf, travada em Dublin em 1014. Um grupo de mulheres foi visto tecendo uma tapeçaria tétrica formada das entranhas de homens e pesada com cabeças decepadas. Elas estavam colocando a cena do fundo, que era de lanças cinza, com um carmesim. Eram chamadas pelos nomes das Valquírias. Um poema é citado na Saga, que teria sido recitado por elas, no qual declarariam que são elas que decidem quem deve morrer na batalha iminente:
"Tecemos, tecemos a teia da lança,
Enquanto vai adiante o estandarte dos bravos.
Não deixaremos que ele perca a vida;
As Valquírias tem o poder de escolher os aniquilados...
Enquanto vai adiante o estandarte dos bravos.
Não deixaremos que ele perca a vida;
As Valquírias tem o poder de escolher os aniquilados...
Tudo é sinistro de se ver, agora,
Uma nuvem de sangue atravessa o céu,
O ar esta vermelho com o sangue de homens,
Enquanto as mulheres da batalha entoam sua canção".
Uma nuvem de sangue atravessa o céu,
O ar esta vermelho com o sangue de homens,
Enquanto as mulheres da batalha entoam sua canção".
Esse poema, conhecido como "Darradarljod" ou "Passagem das Lanças", pode não ter sido necessariamente composto a respeito da Batalha de Clontarf; já foi sugerido que alguma outra batalha na Irlanda o teria inspirado. De qualquer forma, temos aqui, em um período relativamente prematuro, um retrato das Valquírias, "mulheres de batalha", que está de acordo com as outras descrições de terríveis criaturas fêmeas decidindo sobre a sorte dos guerreiros em batalha.
Outras figuras que mostram uma grande semelhanca as Valquírias dessa espécie são encontradas nas historias dos povos celtas. São elas, Morrigu e Bobd, mencionadas nas sagas irlandesas. Elas costumavam aparecer no campo de batalha ou às vezes se tomavam visíveis antes de uma batalha. Podiam tomar a forma de aves de rapina e geralmente faziam profecias de guerra e massacre.
A associação dessas mulheres de batalha com as aves de rapina que voam sobre um campo de batalha e interessante. No poema em "Old English, Exodus", o adjetivo para "escolhendo os aniquilados", "welceasig", é usado para descrever o corvo; e um dos mais antigos poemas em nórdico antigo, "Hrafnsmál" é em formato de um diálogo entre um corvo e uma valquíria. O corvo junto ao lobo é mencionado em praticamente todas as descrições de uma batalha em poesia composta em "Old English", e os dois animais eram considerados as criaturas do Deus da guerra, Odin.
Essas notáveis semelhanças entre as figuras de mulheres de batalha sobrenaturais na literatura dos escandinavos e dos germanos pagãos de um lado, e dos povos celtas de outro, são significativas. Conforme o escritor, Charles Donahue, sugeriu que havia uma crença em ferozes espíritos de batalha ligados ao Deus da guerra numa época em que os celtas e germanos viviam em contato próximo, durante o período romano.
Sem dúvida, a figura da valquíria na literatura nórdica se desenvolveu em algo mais dignificado e menos sanguinário como resultado do trabalho de poetas durante um considerável período de tempo. As criaturas alarmantes e terríveis que sobreviveram na literatura apesar desse esforço parecem, no entanto, mais próximas em caráter daquelas que escolhiam os aniquilados, conforme eram visualizadas nos tempos pagãos. (Os Deuses da Batalha)
As Faces da Deusa
A ALMA QUE NOS ALIMENTA...
A característica mais saliente das heroínas femininas épicas apresentarem múltiplas aparências, múltiplos rostos, múltiplos semblantes, geralmente três, tendo em consideração o número simbólico sagrado dos Celtas, o qual tanto se apresenta com a forma de tríade como de triskel, a tripla espiral que, girando à volta de um ponto central, simboliza por excelência o universo em expansão.
As heroínas aparecem, por isto, com inúmeras aparências e nomes, em diferentes épocas e em encarnações sucessivas. Referindo-se em primeiro lugar à tríplice Deusa Brighid, que se diz filha de Dagda, e que vem a ser nem mais nem menos que a Minerva gaulesa de quem fala César, Deusa das técnicas, das ciências e das artes, que os cristãos recuperaram com o vocábulo de Santa Brígida, atribuindo-lhe a fundação do célebre mosteiro de Kildare, antigo lugar de extrema importância do culto druídico.
Ora, esta Brighid é também, com o nome de Boann, a mãe de Oengus, o Mac Oc, que concebeu e deu à luz durante o espaço temporal da noite de Samhain, ou seja, simbolicamente, durante a abolição do tempo, a eternidade. Brighid encama a vida eterna e, o seu nome, derivado de Bo Vinda, “vaca branca”, mostra bem até que ponto se encontra associada a um alimento inesgotável, o leite, elemento indispensável aos povos exclusivamente nómades e pastores, como era o caso dos celtas. A simbologia do seu nome dará os seus frutos e Boann toma-se o rio Boyne (grafia moderna) que fecunda com as suas águas doces um vale verdejante ao redor do qual se situam os grandes outeiros feéricos, que são domínios dos Deuses. E se o nome Brighid (que significa poderosa, alta, luminosa) é extremamente significativo, Boann, representando a riqueza avaliada em cabeças de gado entre os celtas, constitui a alma de uma sociedade onde predominam claramente as tendências ginecocráticas.
O terceiro rosto de Brighid-Boann, o de Morrígane (genitivo de Morrigu ou Morrighan), filha de Ernmas, uma das personagens mais marcantes das tribos da Deusa Dana. O que nela melhor se evidência em particular na narrativa da Batalha de Mag-Tured, é o fato de se tratar de uma divindade guerreira temível para os seus inimigos durante os conflitos, enquanto exortava os guerreiros a combaterem com encabeçamento. O furor guerreiro de que ela dá provas abundantemente desdobra-se num furor sexual desabrido que a transforma senão numa divindade do amor, ao menos numa espécie de Deusa do erotismo. A fúria guerreira e a sexual andam assim a par e nos prolongamentos da epopéia celta encontram-se numerosas mulheres guerreiras que têm poderes mágicos e são especialistas na arte militar, ao mesmo tempo em que são iniciadoras dos futuros heróis, como é o caso, por exemplo, de CuChulainn ou de Finn Mae Cool.
O nome de Morrigane (Morrigu ou Morrighan) que significa grande rainha, evoca o da fada Morgana das lendas arturianas e do ciclo do Graal, tratando-se, em qualquer dos casos, do mesmo arquétipo, ao mesmo tempo guerreiro, sexual e mágico. A Morrigane da epopéia irlandesa toma muitas vezes o aspecto duma gralha, chamando-se então Bobdh.
A analogia com Morgana é evidente, pois ela e as suas companheiras da Ilha de Avalon possuem precisamente o mesmo dom de se metamorfosearem. Além disso, é de crer que a mulher feérica que leva um ramo de macieira de Afallach ao herói Bran, filho de Fébal, antes de levá-lo a empreender uma estranha navegação, seja a própria Morrigane, embora o seu nome não seja pronunciado neste episódio. “Porque não havia de reinar a grande rainha nesta terra bem aventurada de frutos maduros durante todo o ano e onde não existe a doença, a velhice e a morte?” Seja como for, a ilha misteriosa de Ynys Afallach é o equivalente, quer lingüístico quer mitológico, da ilha de Avalon, a fabulosa Insula Pornorum para a qual convergem todos os fantasmas da humanidade sofredora.
Na epopéia celta, no entanto, o amor não é um sentimento isolado, fazendo parte das grandes mutações que se operam no universo, tudo se dirige, por entre as diversas peripécias psicológicas, para uma dimensão cósmica à qual ninguém consegue escapar. O que é posto em relevo é muito menos a natureza fatal da paixão amorosa do que a sua necessidade metafísica. Acima de tudo, procura se transmitir a idéia de que, a existir um Deus, ele só pode ser o amor, pois este constrói o mundo e a mulher, que é iniciadora por essência, é capaz de dar, com o seu amor, um segundo nascimento, o nascimento na eternidade, àquele que escolheu amar.
Existe muito a idéia, formada ao longo dos tempos, de que a epopéia não deixa nenhum espaço para a vida afetiva, para o estudo do comportamento psicológico dos heróis, cuja descrição permanece demasiada, por vezes, ao nível do exterior, estereotipada segundo as normas do gênero. Naturalmente, as personagens das epopéias são arquétipos carregados de significação simbólica, mas não deixam, por isto, de serem dotadas de reações humanas e, por causa disto, de vida interior. Há um aumento das qualidades, aumento que é indispensável para se pôr em destaque as ações fora do comum. E verdade que existe também uma simplificação destinada a inserir as personagens e as ações num determinado quadro acessível a um público que não compreende a profundidade e as sutilezas da psicologia.
Apesar disso, não se deve esquecer que os heróis são humanos, mesmo quando são apresentados como sobre-humanos. E tanto nas narrativas épicas da antiga Irlanda como nas da antiga Bretanha, são seres humanos que descrevem outros seres humanos que, ao atravessarem a vida, tanto passam por situações de incerteza, de angústia e de grande sofrimento como, por outro lado, também são capazes de viver grandes alegrias e de desfrutar de momentos de grande felicidade.
Para que o objetivo se realize, toma-se necessário que se viaje para as estranhas fronteiras do real, aí onde o sonho e a realidade formam duas vertentes duma mesma e única montanha.
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