Por Tamaris Fontanella
Mabon, é o segundo dos três Sabbats da colheita é o Equinócio de Outono.
É celebrado no hemisfério norte por volta de 22 de setembro, e no hemisfério sul por volta de 21 de março.
É época de celebrar o término da colheita de grãos que começou em Lammas, e também época de agradecer, meditar e fazer uma introspecção.
Nesse dia, os Bruxos, realizam cerimônias de iniciação pela Alta Sacerdotisa e pelos Sacerdotes dos covens.
Para os antigos é uma noite mágica, em que as pessoas se juntavam para o fechamento dos antigos negócios do verão e coletar sementes para o Ano Novo.
Nesse momento dia e noite são iguais, é um tempo de equilíbrio e balanço, mas as sombras começam a dominar a luz. Isso está associado com o interior do chifre, um dos símbolos desse Sabbat, e a completação da colheita.
Nesse festival a Deusa lamenta que seu consorte está partindo ao Outro Mundo, mas a mensagem de seu renascimento pode ser entendida em cada semente colhida.
É a fase que o deus se sacrifica para alimentar o seu povo.
O Deus está se preparando para morrer em Samhain e a Deusa se entregando ao seu aspecto de anciã.
É um tempo positivo para caminhar nas florestas, colher plantas e ervas mágicas. Fazer pão de milho e cidra.
É o período perfeito para honrar os Ancestrais e os Espíritos da Terra.
Os Deuses de Mabon são todos aqueles relacionados com o vinho e com a colheita.
É dada muita ênfase à deusa em seu aspecto de Mãe.
Duas lendas estão muito ligadas a Mabon. A primeira refere-se a Mabon e Modron (celta).
Mabom é um antigo Deus Celta que simboliza os princípios masculinos da fertilidade. Em galês significa o Deus da Mocidade, a divina criança. Ele é uma criança do Outro Mundo, nascida de pais terrestres, que desapareceu em sua terceira noite de vida.
Modron significa “Filho da Grande Mãe”, e Mabon vai morar após o seu desaparecimento no mundo mágico de Modron. É um lugar de poder e renovação para que ele nasça novamente através de sua mãe como campeão e filho da Deusa.
Uma segunda lenda (relacionada aos deuses gregos) é uma simbologia da descida da Deusa Perséfone (Deusa das Flores) ao submundo raptada pelo Deus Hades (deus do submundo).
É celebrado no hemisfério norte por volta de 22 de setembro, e no hemisfério sul por volta de 21 de março.
É época de celebrar o término da colheita de grãos que começou em Lammas, e também época de agradecer, meditar e fazer uma introspecção.
Nesse dia, os Bruxos, realizam cerimônias de iniciação pela Alta Sacerdotisa e pelos Sacerdotes dos covens.
Para os antigos é uma noite mágica, em que as pessoas se juntavam para o fechamento dos antigos negócios do verão e coletar sementes para o Ano Novo.
Nesse momento dia e noite são iguais, é um tempo de equilíbrio e balanço, mas as sombras começam a dominar a luz. Isso está associado com o interior do chifre, um dos símbolos desse Sabbat, e a completação da colheita.
Nesse festival a Deusa lamenta que seu consorte está partindo ao Outro Mundo, mas a mensagem de seu renascimento pode ser entendida em cada semente colhida.
É a fase que o deus se sacrifica para alimentar o seu povo.
O Deus está se preparando para morrer em Samhain e a Deusa se entregando ao seu aspecto de anciã.
É um tempo positivo para caminhar nas florestas, colher plantas e ervas mágicas. Fazer pão de milho e cidra.
É o período perfeito para honrar os Ancestrais e os Espíritos da Terra.
Os Deuses de Mabon são todos aqueles relacionados com o vinho e com a colheita.
É dada muita ênfase à deusa em seu aspecto de Mãe.
Duas lendas estão muito ligadas a Mabon. A primeira refere-se a Mabon e Modron (celta).
Mabom é um antigo Deus Celta que simboliza os princípios masculinos da fertilidade. Em galês significa o Deus da Mocidade, a divina criança. Ele é uma criança do Outro Mundo, nascida de pais terrestres, que desapareceu em sua terceira noite de vida.
Modron significa “Filho da Grande Mãe”, e Mabon vai morar após o seu desaparecimento no mundo mágico de Modron. É um lugar de poder e renovação para que ele nasça novamente através de sua mãe como campeão e filho da Deusa.
Uma segunda lenda (relacionada aos deuses gregos) é uma simbologia da descida da Deusa Perséfone (Deusa das Flores) ao submundo raptada pelo Deus Hades (deus do submundo).
Algumas práticas de Mabon
Os druidas honravam o salgueiro, e nesse sabbat, a árvore associada à Deusa e à morte, era utilizada, em forma de corte para seus bastões da sabedoria.
Considerando que esse é um dos dias de equilíbrio do ano (juntamente com Ostara), é tradicional limpar a casa para banir toda a desordem ao seu redor.
As portas são abençoadas para protegerem aqueles que vivem dentro dela.
Muitas festas que celebram a colheita ocorrem em países rurais, o Dia de Ação de graças é uma característica dessa data.
Fazer cornucópias para a prosperidade, bonecas mágicas de maçã, grinaldas para oferecer a generosidade da Deusa, amuletos e vassouras mágicas são algumas práticas relacionadas a esse período.
A mais comum era fazer a Rainha da Colheita (kern baby), chamada na Escócia de a “Virgem do Último feixe da colheita”, que era feita com o último feixe da colheita, colhida pela garota mais jovem da aldeia, e construída pelos ceifeiros enquanto proclamavam: “Nós temos a Kern”.
Os druidas honravam o salgueiro, e nesse sabbat, a árvore associada à Deusa e à morte, era utilizada, em forma de corte para seus bastões da sabedoria.
Considerando que esse é um dos dias de equilíbrio do ano (juntamente com Ostara), é tradicional limpar a casa para banir toda a desordem ao seu redor.
As portas são abençoadas para protegerem aqueles que vivem dentro dela.
Muitas festas que celebram a colheita ocorrem em países rurais, o Dia de Ação de graças é uma característica dessa data.
Fazer cornucópias para a prosperidade, bonecas mágicas de maçã, grinaldas para oferecer a generosidade da Deusa, amuletos e vassouras mágicas são algumas práticas relacionadas a esse período.
A mais comum era fazer a Rainha da Colheita (kern baby), chamada na Escócia de a “Virgem do Último feixe da colheita”, que era feita com o último feixe da colheita, colhida pela garota mais jovem da aldeia, e construída pelos ceifeiros enquanto proclamavam: “Nós temos a Kern”.
Correspondências
Cores: marrom, verde, amarelo, vermelho
Nomes: Mabon, Equinócio de Outono, Alban Elfed, Segundo festival da colheita, dia de Hellih, Equinozio de Autunno.
Deuses: do vinho e da colheita
Ervas: alecrim, calêndula, sálvia, noz, folhas e cascas, visco, açafrão, camomila, folha de amêndoa, frankincenso, rosa, agridoce, girassol, trigo, folhas de carvalho, maçã seca ou sementes de maça.
Pedras: âmbar, peridoto, diamante, ouro, cirtrino, topázio, amarelo, olho-de-gato, aventurina.
Comidas e bebidas sagradas: milho, trigo, pães, nozes, vegetais, maçãs, raízes, cidra e romãs.
Coven – Criando e Organizando seu próprio grupo – Claudyney Prieto
Explorando o Druidismo Celta – Sirona Knight
Grimoire: Ayesha
Grimoire: IDC
Rituais Celtas – Andy Bagggot
Todas as Deusas do Mundo – Claudinei Prieto
Trabalho mágico para covens – Edain McCoy
Wicca – A Feitiçaria Moderna – Gerina Dunwich
Wicca – A Religião da Deusa – Claudiney Prieto
Origem do Texto: http://espacoanima.com/site/index.php?option=com_content&task=view&id=387&Itemid=89
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